Correria, correria, correria... Cafézinho aqui, voltinha ali, abraços, beijos e beijinhos... Os últimos dias têm sido uma azáfama, mas daquelas boas, que nos enchem de vida e nos dão vontade de fazer mais e mais! Mais do que de tirar o fôlego, estes dias em casa têm sido para o recuperar, para respirar de alívio por ver que certas coisas não mudaram e que outras mudaram (oh, se mudaram!) para muito melhor. Não me canso de ver a barriga que cresce, de conversar à mesa, de pendurar enfeites de Natal que esperaram por mim, de me aperceber gostosamente que sentiram a minha falta, de andar de mão dada, de ver o céu azul e o sol de Inverno, de Lisboa.
Não sei se a atitude que adoptei ao longo desta "experiência de emigrante" foi sempre a mais sábia, do ponto de vista de um certo desprendimento que é exigido a um Erasmus, mas agora vejo que, para mim, é certamente a mais adequada. Por isso acho que vou continuar com o meu lema:
Longe da vista, mas muito pertinho do coração...
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