Já tenho dois telemóveis.

Eu sou taaaaaaão fixe! :D

Praxes

Hoje as saudades apertam um bocadinho mais... Saber que as minhas pessoas estão lá, na nossa faculdade, a reviver e a viver momentos que vamos repetindo ano após ano e, pela primeira vez, eu (e ela) não estou lá faz com que o coração se sinta mais apertado. Afinal parece que a vida continua por lá, quem diria! Servem de consolo (e desconsolo!) as mensagens que vou recebendo com os updates, umas mais sóbrias que outras, todas a deixar-me com vontade de ir a Lisboa num instante, vestir o meu traje, e voltar à minha segunda casa! A única coisa que me anima é que tenho a certeza absoluta que as praxes não prestaram para nada e as do ano que vem é que vão ser mesmo FISCSP!

A "Mudar de Tom"... :D

In repair - John Mayer :)

Dou-me ao mar

"Fui partir de mim

Entre sonhos luzidios

Numa vela de barqueiro

Entre mares, entre rios

Fui partir de mim

À procura de outras eras

Entre os mastros de um veleiro

Entre barcas

E galeras

Entre esperanças

Entre esperas

Encontrei bom porto

E ancorei no cais

Deixo o medo em terra

Esqueço vendavais

Abasteço a alma

Com baús de vida

Levantando amarras

Para nova partida

E dobrando o cabo

Que à esperança cedeu

Dou-me ao mar

Como o mar sempre deu

Sem sentir

O regresso

Dou-me ao mar

E deixo a vida no cais

Dar-me ao mar

Nunca por nunca é demais"

TUIST

Foto de JPSLoureiro

An@

Finalmente já tenho Internet fixa aqui... É incrível a falta que esta coisa nos faz... Quando a minha senhoria me apareceu aqui (finalmente) com a password, juro que por pouco quase fiquei com as lágrimas nos olhos! :D

Benvenuti!

"La vie en rose" è arrivato in Italia! :)

Coisa boa :)

Tralha

É incrível a quantidade de coisas que guardamos porque "podem vir a fazer falta". Pois, claro, obviamente que aquele bocado de cordel perdido no meio da bijuteria dos 15 anos pode vir a fazer imeeeeensa falta... Até que um dia faz. Há aquele dia em que, num momento de aflição, pensamos, "bolas, onde é que enfiei aquele bocado de cordel...?". Assim vamos andando... Cordel aqui, botão ali, bloco meio usado, caneta meio roída... Vamos guardando tudo, não vá o futuro pregar-nos uma partida... Ninguém gosta de ser apanhado desprevenido. E aí vamos nós, pela vida a fora, a guardar objectos ("cacos e tarecos", como diria a minha mãe), na esperança de que um dia ainda nos façam falta, quer seja pela utilidade, quer seja pelas recordações que guardam.

Eu admito-o: sou uma guardadora compulsiva. Gosto de estar rodeada de coisas cheias de significado, mesmo que às vezes tenha que fazer uma certa ginástica mental para me lembrar o que é que determinada frase solta queria dizer, ou quando é que me foi oferecida aquela rosa seca. Não acho que seja uma coisa má. É só que... Às vezes também pode extremamente limitador. Andamos com demasiada bagagem... Corremos o risco de ter os braços tão cheios de agarrar tudo o que já nos fez feliz, que não há espaço para agarrar mais nada. Por isso... Nos últimos dois dias deitei carradas de lixo fora. Ele foram papéis, ele foram caixas... Sei lá! Em época de mudança, como a que se vive por estes lados, pareceu-me apropriado dar uma arrumação às "coisas". Arrumar faz bem! Ajuda a compartimentar as ideias, para além das malas fora de moda e dos livros espalhados pelos cantos. Agora vejo superfícies de móveis que já não via há algum tempo e até o ar parece mais leve. Deixo a minha vida organizada, para poder viver em pleno a aventura que se avizinha.E não, não deitei tudo fora... Fica só o que é importante.