sábado, 30 de agosto de 2008

Parabéns, coração!!!



Hoje é o teu dia, minha R.! Que o passes como queres, com quem queres, onde queres! Muito, muito, muito obrigada por me deixares fazer parte não só deste teu dia mas como da tua vida! Que passemos todos os nossos "vinte e.." assim: juntinhas!!!




P.S. - I love you!





P.P.S. - Vais adorar a tua prenda...

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Há livros assim

A primeira vez que li O Príncipe e a Lavadeira, do Padre Nuno Tovar de Lemos, foi num retiro com o grupo de jovens de que (felizmente!) faço parte. Veio-me parar às mãos um molhe de fotocópias de alguns dos textos que fazem parte do livro e eu, mais por vício inveterado que por outra coisa, comecei logo a ler. E pronto. Não parei até ver a última página e assim que me apanhei numa livraria fui logo comprar o livro (que por sinal era o último na estante...) e li o resto de uma assentada. Passou a ser um livro de eleição e um daqueles que se recomenda (no meu caso impinge) aos amigos. Ajuda especialmente quando eu própria não encontro as palavras certas para responder às perguntas dos mais cépticos acerca da fé que tenho e da qual faço alicerce da minha vida. O livro é composto por vários textos que o Pe. Nuno foi escrevendo por variados motivos e que, por serem tão especiais, mereceram ser agrupados e publicados. Quem normalmente se refere a ele compara-o ao O Principezinho, de Saint-Exupéry, por ser um livro que fala de assuntos realmente importantes com uma simplicidade que nos desarma e com metáforas tão bonitas que nos tocam lá no fundo da infância. São estórias que falam de pessoas, de escolhas, de Deus, de fé e da falta dela. Para quem crê, para quem não crê e para quem não sabe se crê. Há livros assim.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Saia Indiscreta

É tão difícil deixar-te
Antes pedir que me deixes
Tu tens um encanto à parte
Do brilho fugidio dos peixes
Gosto de te ver andar de bicicleta
Na minha rua
É a maneira indirecta
De mostrares as tuas pernas uma agora e outra depois
Até a saia mais discreta
Parece
feita de vento

Eu no passeio e tu no assento
Dás tesouradas
no ar e no meu peito a contratempo
É tão difícil deixar-te
Ver-te virar noutra rua
Tu tens o encanto à parte
De pedalar para a lua
Até a saia mais discreta
Parece feita de vento
Eu no passeio e tu
no assento
Dás tesouradas no ar e no meu peito
Tu tens o encanto à parte de pedalar
Para a lua
Filármónica Gil
(é bom ver coisas assim na nossa música!)
*Obrigada J. por me apresentares a esta música! É bom saber que, mesmo depois de passarmos a idade de trocar cromos para a caderneta, ainda temos alguma coisa para fazer a vez deles!

sábado, 9 de agosto de 2008

On my way to Allgarve

Podia dizer que vou para o Algarve, mas isso seria mentira... Não vou para o Algarve das aldeias típicas, das casinhas brancas, das serras e dos pescadores... Vou mesmo para o Allgarve: o das praias cheias de "bifes", o da piscina de manhã e da praia até às oito da noite, o das ruas cheias, o do pão de plástico, o dos parques aquáticos, o das noites longas e das bolas de espelhos, ao som do barulho das luzes. Não pensem que esta versão do Algarve me fascina (até nem gosto muito deste slogan...) mas a verdade é que pelo menos uma semaninha desta efervescência por ano ninguém me tira. Felizmente tenho tido a (enorme!) sorte de partilhar dias (e noites) algarvias com pessoas especiais, com quem para além de partilhar ADN também partilho anos de convivência e de confidências. Estes verões são apenas uma vivência destas relações, já fazem parte da nossa história, apesar de nunca serem iguais porque, quer queiramos, quer não, as coisas mudam. Mas como este espírito de verão nos faz ver o "copo meio cheio", parece-me melhor pensar que elas evoluem... Por isso venha mais um Verão à beira da piscina, à beira-mar, à beira-bar...

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

"Cap ou pas cap?"

Ultimamente o site watch-movies.net tem feito as minhas delícias. Tenho visto mais filmes nos últimos dias do que nos últimos meses. Enquanto percorria a lista de filmes encontrei o Jeux d'Enfants, que não conhecia mas como a actriz principal era a Marion Cotillard decidi experimentar e... amei! Achei o filme verdadeiramente bonito, irreal até... Um filme de extremos, que nos faz pensar na loucura que é o amor e nas loucuras a que ele obriga... Confesso que o facto de a música La Vie en Rose ser uma constante ao longo do filme também ajuda. A história gira à volta de um casal (e)terno, intemporal, cuja relação se baseia num jogo de desafios a que a resposta é simples: aceitas ou não aceitas? Este jogo não faz parte da relação, o jogo é a própria relação. Os personagens mostram-nos de uma maneira verdadeira, directa, sádica mesmo, essa faceta das relações, aqueles momentos em que a resposta é mesmo "sim ou não", o prazer perverso que por vezes encontramos em magoar quem nos é mais querido. Não conto mais porque vale a pena e ver e há quem não goste de spoilers... Eu acabei de ver o filme confusa, sem perceber o que realmente tinha acontecido, mas também isso é irrelevante. O que interessa é que a resposta aos desafios foi sempre a mesma. Cap.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Saldos, saldos, saldos!!!




Ooooh, yessss... Confesso. Sou doida por saldos. Há lá coisa melhor que andar a vasculhar no meio de pilhas de t-shirts, camisolas, calças, sapatos, tops, cintos, trapinhos e mais trapinhos??? Okay, há, mas mesmo assim os saldos são mesmo bons... É óptimo chegar a casa com um saco cheio de roupa que nos custou uma ninharia, é óptimo encontrar "aquela" peça no meio de milhares de outras a um preço de nos fazer pensar "eh, eh", é óptimo encontrar pequenos tesouros espalhados pelos sítios mais improváveis das lojas como se estivessem ali à nossa espera... Que posso dizer? É óptimo! Que me desculpem as pessoas que trabalham nas lojas e que por estas alturas devem rogar pragas a quem por lá anda a remexer, mas as pequenas etiquetas encarnadas a chamar por nós falam mais alto e levam-nos a cometer loucuras... Mas vimos, oh se vimos!, para casa felizes da vida! Felizmente esta loucura é passageira... Mas daqui a uns tempos está de volta! Beware!